2011
Agora sim!
Um ano novo....
Cheiinho de expectativas.....
Que venha 2011 e traga com ele muita saúde.
Com saúde tudo o mais fica mais fácil.
Sem saúde nada acontece.
Reveillon
Fiquei de passar aqui para comentar sobre o reveillon, mas, sinceramente, nem sei se vale a pena. Meu réveillon foi tão ruim. Passei o reveillon dentro de um carro chegando à emergência de um hospital.
Minha avó que veio passar o Natal aqui em casa e que ficou para a passagem de ano teve febre no decorrer da semana, entre natal e ano novo, e a levamos a uma UPA onde diagnosticaram bronquite, passaram alguns remédios e a liberaram. Ela começou a tomar os remédios no mesmo dia e, aparentemente, estava melhorando, pois não teve mais febre.
Na quinta-feira, dia 30, quando cheguei a casa percebi que Mamy estava febril, mas como a febre não estava alta, ela tomou um remédio e preferimos aguardar. Na sexta-feira, dia 31, ela acordou com febre e num grau mais alto que no dia anterior. Resolvemos então levá-la na emergência de um hospital particular que tem perto de casa e lá deram uma injeção, diagnosticaram como virose e a liberaram. A injeção fez efeito e ela ficou mais animadinha. Ficamos mais aliviados! Pensamos que ambos os episódios, tanto o de Mamy quanto o de Vó, tinham sido só um susto e que tudo ficaria bem.
Não posso deixar de comentar que odeio o termo virose. Esse termo me soa como: não sei o que é, então digo que é virose. E tenho lá minhas dúvidas se não é isso mesmo, se não é dessa forma que é empregado, ainda mais no estado precário em que se encontra a nossa saúde. Enfim.... Voltemos ao assunto.
Em casa, ainda na sexta-feira, dia 31, poucas horas depois de termos voltado da emergência com Mamy, Vó começa a passar mal. Apresentava um quadro de vômito e diarréia intenso e Mamy a levou na emergência de outro hospital, pois o hospital que tem lá perto de casa não aceitava o plano dela e não queríamos levá-la novamente na UPA. Depois de uma bateria de exames (RX, tomografia, exame de sangue e eletrocardiograma), feitos ainda na emergência, foi diagnosticado pneumonia, que já tinha atingido a corrente sanguínea, e gastrenterite. Como ela estava muito fraca, em função de ter passado muito mal em um curto espaço de tempo, e pela infecção no sangue o hospital preferiu interná-la no CTI para acompanhamento.
Pelo hospital, minha avó teria ido, na própria sexta, para o CTI, mas o plano não autorizou a internação. E nisso já era madrugada.... 2011...
No dia seguinte, no sábado, dia 01/01, após conseguirmos uma liminar obrigando o plano a autorizar a internação, minha avó foi transferida da emergência para o CTI e lá permaneceu até quarta-feira, quando foi para o quarto. Na sexta, dia 07/01, uma semana após ter sido internada, ela recebeu alta e foi para casa.
Na noite de sexta para sábado, do dia 31 para o dia 1º, Mamy ficou com minha avó no hospital. No sábado, Mamy foi para casa e minha irmã ficou no hospital resolvendo o problema da internação, que eu comentei acima. Quando Mamy chegou a casa, percebi que ela estava com febre e não era pouca coisa. Verifiquei a temperatura: 39º. Ela tomou remédio, tomou um banho frio, fiz algumas compressas, e passados uns 40 minutos, verifiquei novamente a temperatura: 39,5º. Sim, a febre aumentou ao invés de diminuir. Não pensei duas vezes: voltei com ela para o hospital que tem perto de casa (onde a levamos no dia anterior) e já tratei de exigir que fizessem um exame de sangue, um RX, enfim já botei pressão... E no RX deu o quê? Pneumonia! Mas como estava num grau inicial poderia ser medicada em casa e assim o fizemos. Os remédios acabaram na segunda, dia 10/01, e já marquei consulta para ela no pneumologista, para o dia 22/01, para fazermos um acompanhamento.
Vó também tem consulta marcada com um pneumologista.
Fica a pergunta: será que temos como confiar nos diagnósticos? Nos dois casos os diagnósticos iniciais estavam errados. Não era virose e também não era bronquite. E aí?!
Unhas
Domingo, já com o clima em casa mais tranqüilo, foi dia de fazer a unha da mão (ehehe) Estou adorando tirar um tempinho do meu final de semana para fazer a unha. Não deixa de ser um tempo que tiro para cuidar de mim e isso é tão bom. É tão importante.
Escolhi para essa semana o Expresso, da Risqué.
No frasco a cor é linda, mas na unha não gostei tanto assim. Passei duas camadas e a cobertura não ficou 100%. Não sei por que o achei muito ralo.... Não gostei!
Agora sim!
Um ano novo....
Cheiinho de expectativas.....
Que venha 2011 e traga com ele muita saúde.
Com saúde tudo o mais fica mais fácil.
Sem saúde nada acontece.
Reveillon
Fiquei de passar aqui para comentar sobre o reveillon, mas, sinceramente, nem sei se vale a pena. Meu réveillon foi tão ruim. Passei o reveillon dentro de um carro chegando à emergência de um hospital.
Minha avó que veio passar o Natal aqui em casa e que ficou para a passagem de ano teve febre no decorrer da semana, entre natal e ano novo, e a levamos a uma UPA onde diagnosticaram bronquite, passaram alguns remédios e a liberaram. Ela começou a tomar os remédios no mesmo dia e, aparentemente, estava melhorando, pois não teve mais febre.
Na quinta-feira, dia 30, quando cheguei a casa percebi que Mamy estava febril, mas como a febre não estava alta, ela tomou um remédio e preferimos aguardar. Na sexta-feira, dia 31, ela acordou com febre e num grau mais alto que no dia anterior. Resolvemos então levá-la na emergência de um hospital particular que tem perto de casa e lá deram uma injeção, diagnosticaram como virose e a liberaram. A injeção fez efeito e ela ficou mais animadinha. Ficamos mais aliviados! Pensamos que ambos os episódios, tanto o de Mamy quanto o de Vó, tinham sido só um susto e que tudo ficaria bem.
Não posso deixar de comentar que odeio o termo virose. Esse termo me soa como: não sei o que é, então digo que é virose. E tenho lá minhas dúvidas se não é isso mesmo, se não é dessa forma que é empregado, ainda mais no estado precário em que se encontra a nossa saúde. Enfim.... Voltemos ao assunto.
Em casa, ainda na sexta-feira, dia 31, poucas horas depois de termos voltado da emergência com Mamy, Vó começa a passar mal. Apresentava um quadro de vômito e diarréia intenso e Mamy a levou na emergência de outro hospital, pois o hospital que tem lá perto de casa não aceitava o plano dela e não queríamos levá-la novamente na UPA. Depois de uma bateria de exames (RX, tomografia, exame de sangue e eletrocardiograma), feitos ainda na emergência, foi diagnosticado pneumonia, que já tinha atingido a corrente sanguínea, e gastrenterite. Como ela estava muito fraca, em função de ter passado muito mal em um curto espaço de tempo, e pela infecção no sangue o hospital preferiu interná-la no CTI para acompanhamento.
Pelo hospital, minha avó teria ido, na própria sexta, para o CTI, mas o plano não autorizou a internação. E nisso já era madrugada.... 2011...
No dia seguinte, no sábado, dia 01/01, após conseguirmos uma liminar obrigando o plano a autorizar a internação, minha avó foi transferida da emergência para o CTI e lá permaneceu até quarta-feira, quando foi para o quarto. Na sexta, dia 07/01, uma semana após ter sido internada, ela recebeu alta e foi para casa.
Na noite de sexta para sábado, do dia 31 para o dia 1º, Mamy ficou com minha avó no hospital. No sábado, Mamy foi para casa e minha irmã ficou no hospital resolvendo o problema da internação, que eu comentei acima. Quando Mamy chegou a casa, percebi que ela estava com febre e não era pouca coisa. Verifiquei a temperatura: 39º. Ela tomou remédio, tomou um banho frio, fiz algumas compressas, e passados uns 40 minutos, verifiquei novamente a temperatura: 39,5º. Sim, a febre aumentou ao invés de diminuir. Não pensei duas vezes: voltei com ela para o hospital que tem perto de casa (onde a levamos no dia anterior) e já tratei de exigir que fizessem um exame de sangue, um RX, enfim já botei pressão... E no RX deu o quê? Pneumonia! Mas como estava num grau inicial poderia ser medicada em casa e assim o fizemos. Os remédios acabaram na segunda, dia 10/01, e já marquei consulta para ela no pneumologista, para o dia 22/01, para fazermos um acompanhamento.
Vó também tem consulta marcada com um pneumologista.
Fica a pergunta: será que temos como confiar nos diagnósticos? Nos dois casos os diagnósticos iniciais estavam errados. Não era virose e também não era bronquite. E aí?!
Unhas
Domingo, já com o clima em casa mais tranqüilo, foi dia de fazer a unha da mão (ehehe) Estou adorando tirar um tempinho do meu final de semana para fazer a unha. Não deixa de ser um tempo que tiro para cuidar de mim e isso é tão bom. É tão importante.
Escolhi para essa semana o Expresso, da Risqué.
No frasco a cor é linda, mas na unha não gostei tanto assim. Passei duas camadas e a cobertura não ficou 100%. Não sei por que o achei muito ralo.... Não gostei!
Almoço de domingo
Sempre que posso gosto de caprichar no almoço de domingo. Não precisa ser nada chique ou requintado, basta que seja uma coisa diferente, que fuja do arroz e feijão do dia-a-dia.
Para as festas de fim de ano a Aurora criou a linha boas festas e acabei comprando um de seus produtos – o lombo temperado, mas não na intenção de fazer para as ceias.
E na intenção de fazer algo diferente para o almoço, pedi Mamy para fazer o tal lombo e ela fez. Nossa! Gente! Ficou d-i-v-i-n-o e ela não fez praticamente nada. Ela tirou o lombo da embalagem, lavou para tirar um pouco do tempero e com isso um pouco do sal, porque eu sou hipertensa, colocou um pouco de óleo no fundo de uma assadeira, colocou o lombo e pôs no forno. Mais nada! Ficou super macio, suculento, uma delícia! A Aurora está de parabéns! Se a linha for mantida durante o ano, pretendo comprar mais vezes. Com certeza!
Servimos com um arrozinho fresquinho e com uma farofinha de bacon.....
Unhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Nenhum comentário:
Postar um comentário